Na atual conjuntura que presenciamos, as relações humanas se tornam cada vez mais difíceis. A relação família x escola também faz parte deste cenário.
Os pais deixam para a escola a maior parte da responsabilidade sobre seus filhos. Para muitos, a escola é quem deve “educar”. Esquece-se, porém, do antigo ditado: “a educação vem de casa”. Neste ponto, podemos ressaltar que a educação dos filhos, não é mais prioridade como antigamente.
Hoje, os pais saem cedo de casa para trabalhar, passam pouco tempo com a família, os filhos ficam nas “mãos de terceiros” e o acompanhamento escolar fica de lado ou em último plano.
Içami Tiba apud Rosangela Maria dos Santos Rigo (1996) diz que o ambiente escolar deve complementar o ambiente familiar do educando, os quais devem ser agradáveis e geradores de afetos. Os pais e a escola devem ter princípios muito próximos para o benefício do filho/aluno.
Com certeza o ambiente escolar complementa o familiar, porém, ele não substitui. Por isso, acredita-se no ditado descrito anteriormente. Percebe-se, todavia, o contrário quando fala-se entre proximidade entre família e escola. Há muita distância. Acredita-se, portanto que um dos fatores da mesma, seja o corre-corre do dia-a-dia e as relações afetivas nas famílias, as quais não são mais as mesmas.
Para quem trabalho em escola, quem presencia e quem vivencia todos os dias as situações corriqueiras deste tipo de ambiente, como nós professores, tudo isso se evidencia.
Para Gokhale apud Rosangela Maria dos Santos Rigo (1980), “a família não é somente o berço da cultura e a base da sociedade futura, mas é também o centro da vida social. A educação bem-sucedida da criança na família é que vai servir de apoio à sua criatividade e ao seu comportamento produtivo quando for adulto. A família tem sido, é e será a influência mais poderosa para o desenvolvimento da personalidade e do caráter das pessoas. Assim, pode-se dizer que as crianças precisam sentir que fazem parte de uma família.”
A criança que se sente valorizada por sua família com certeza será um adulto de boa índole, criativo e promissor. Mas aqui também está o papel da escola: promover a criatividade através de idéias inovadoras e que venham de encontro com esta nova geração de educandos. A escola não pode se deter em antigos métodos de aprendizagem. O projeto Uca, neste ponto, só vem a contribuir e a acompanhar o processo de tecnologia vigente.
Também é papel da escola, promover ações que resgatem o gosto dos pais pela escola. É imprescindível a relação escola e família neste novo processo de aprendizagem. Os pais, por sua vez, devem procurar um “tempinho” para estar mais presentes na vida escolar de seus filhos.
Os pais deixam para a escola a maior parte da responsabilidade sobre seus filhos. Para muitos, a escola é quem deve “educar”. Esquece-se, porém, do antigo ditado: “a educação vem de casa”. Neste ponto, podemos ressaltar que a educação dos filhos, não é mais prioridade como antigamente.
Hoje, os pais saem cedo de casa para trabalhar, passam pouco tempo com a família, os filhos ficam nas “mãos de terceiros” e o acompanhamento escolar fica de lado ou em último plano.
Içami Tiba apud Rosangela Maria dos Santos Rigo (1996) diz que o ambiente escolar deve complementar o ambiente familiar do educando, os quais devem ser agradáveis e geradores de afetos. Os pais e a escola devem ter princípios muito próximos para o benefício do filho/aluno.
Com certeza o ambiente escolar complementa o familiar, porém, ele não substitui. Por isso, acredita-se no ditado descrito anteriormente. Percebe-se, todavia, o contrário quando fala-se entre proximidade entre família e escola. Há muita distância. Acredita-se, portanto que um dos fatores da mesma, seja o corre-corre do dia-a-dia e as relações afetivas nas famílias, as quais não são mais as mesmas.
Para quem trabalho em escola, quem presencia e quem vivencia todos os dias as situações corriqueiras deste tipo de ambiente, como nós professores, tudo isso se evidencia.
Para Gokhale apud Rosangela Maria dos Santos Rigo (1980), “a família não é somente o berço da cultura e a base da sociedade futura, mas é também o centro da vida social. A educação bem-sucedida da criança na família é que vai servir de apoio à sua criatividade e ao seu comportamento produtivo quando for adulto. A família tem sido, é e será a influência mais poderosa para o desenvolvimento da personalidade e do caráter das pessoas. Assim, pode-se dizer que as crianças precisam sentir que fazem parte de uma família.”
A criança que se sente valorizada por sua família com certeza será um adulto de boa índole, criativo e promissor. Mas aqui também está o papel da escola: promover a criatividade através de idéias inovadoras e que venham de encontro com esta nova geração de educandos. A escola não pode se deter em antigos métodos de aprendizagem. O projeto Uca, neste ponto, só vem a contribuir e a acompanhar o processo de tecnologia vigente.
Também é papel da escola, promover ações que resgatem o gosto dos pais pela escola. É imprescindível a relação escola e família neste novo processo de aprendizagem. Os pais, por sua vez, devem procurar um “tempinho” para estar mais presentes na vida escolar de seus filhos.
Autora: Ivanete de Souza Pedroso (E.E.E.F. Miguel Gustavo)
http://www.webartigos.com/articles/3655/1/Escola-E-Familia-Uma-Relacao-De-
Ajuda-Na-Formacao-Do-Ser-Humano/pagina1.html#ixzz0u3sxeqL5 (Acesso em 18/07/2010).
http://www.webartigos.com/articles/3655/1/Escola-E-Familia-Uma-Relacao-De-
Ajuda-Na-Formacao-Do-Ser-Humano/pagina1.html#ixzz0u3pGudF2 (Acesso em 18/07/2010).
Muito bom é assim que se forma bons cidadãos!
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